Se você acredita em pesquisa e deu uma uma olhada na Quaest desta quarta-feira (18/09) deve ter percebido que a candidatura de Rose Modesto está esfarelando. Os números da prefeita Adriane Lopes são horríveis (pode jogar a toalha, está liquidada).Digo isso porque acho complicado avalizar pesquisa com margem de erro de 3%. Mas é isso que atualmente todos institutos estão fazendo pelo fato de que as bases de dados do eleitor, na maioria dos municípios brasileiros, estão falhos e tem muitos furos, por isso resolveram alargar a margem para depois não passarem vergonha, com todo mundo falando que eles erraram.
Como medida de segurança contra o descrédito estão usando nova metodologia ( tem gente trabalhando com margem de erro de 5%, o que é um verdadeiro absurdo).
Então, aqueles que estão fazendo cálculos com base nos índices divulgados é bom dar um desconto e buscar outras referências para calcular o quadro de quem tem chance de chegar lá.
Reparem: Rose começou com índice de 36% há cerca de 30 dias. Agora tem 31%. Ou seja: ela tem um eleitor(a) que não larga a mão dela, mas e sua campanha não consegue agregar mais gente para votar nela. Minha opinião: Rose mente muito, tem aquele jeito falsiane, não passa confiança, tem um passivo de picaretagem que não larga dela. Marqueteiro não faz milagres.
A prefeitinha é aquilo que conhecemos: tem a máquina da prefeitura nas mãos, mas as engrenagens estão emperradas, soltando fumaça, queimando óleo 90, não vai pra frente, e pelo visto está quase pifando. O reinado de Janjo está no fim.
A candidatura de Beto Pereira saiu no começo com 8 e 9% e vem subindo, e agora pulou para 25%. Pela lógica questionável da Quaest ele chegará no dia da eleição em primeiro lugar para disputar o segundo turno com Falsiane. Quem viver, verá.
Os desesperados de plantão, sem saber o que fazer, inventaram agora uma simulação para o segundo turno na qual Rose sagra-se vencedora. Só rindo.
A cara de pau dessa gente não tem limites. Ora, até os quatis do Parque dos Poderes sabem que a nova rodada eleitoral é uma espécie de começar de novo. É uma disputa de máquinas. Nesse quesito não é preciso ser um gênio para saber como o jogo será jogado.
Só que eleição tem o fator da imponderabilidade. Uma pisada de bola, uma frase mal posta, uma escorregadela qualquer, adeus, o famoso "já ganhou" tem o poder de matar muita gente.
Se quem acha que essa pesquisa da Quaest merece algum crédito, então eu acho que Rose deve pegar nas mãos de Marquinhos Trad e conversar com deus e pedir algum conselho milagroso. Caso contrário, vai rodar mais uma vez.
