Só há um xingamento possível para Nicolàs: "lixo humano".
Desde ontem, quando foi proclamada oficialmente a vitória eleitoral de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, o mundo desabou sobre ele. Não é preciso ter muita imaginação para adivinhar quais qualificativos e adjetivos polvilhariam a imprensa internacional sobre o tema.
Mais uma vez Maduro roubou a eleição, com a diferença é que agora ninguém está disposto a passar paninho - tirante o nosso Diplomata circunstancial Celso Amorim, mas isso todos esperavam -, agravando um quadro que colocará a Venezuela numa situação pra lá de complicada .
O povo venezuelano pagará um preço insuportável para aceitar este golpe fatal contra os mais básicos conceitos de democracia.
Li hoje mais de três dezenas de artigos de analistas internacionais de várias tendências e nenhum deles se dispôs a amaciar a linguagem para o ditador.
Até o jornalista Reinaldo Azevedo (sempre pró Lula nos últimos tempos) chamou-o de "psicopata", lembrando que se o presidente do Brasil fizer qualquer gesto de reconhecimento ao que ocorreu no processo eleitoral deste domingo em território Venezuelano será condenado interna e externamente ao opróbio e à danação.
Infelizmente, os críticos chegam tarde. Nos últimos anos formou-se um consenso em torno de Maduro, mas a esquerda latino-americana sempre deu um salvo conduto ao personagem. Será que desta vez haverá a necessária autocrítica? Ou esse pessoal continuará a inventar desculpas esfarrapadas para justificar essa ignomínia em forma de gente.
Veremos seus próximos passos. Veremos a opinião pública internacional condená-lo juntamente com seus comparsas e de como isso impactará o País e a comunidade internacional.
Inútil gastar palavras com este cidadão de terceira categoria. Não há outra definição possível: lixo humano.