Você conhece o Reis? Não o REIS, aquele, o cara que conhece todas as publicações do mercado editorial brasileiro aqui de Campo Grande, mas o outro, mais boçal, dado a cesarismos ocasionais, pensando que é o dono da verdade e que gosta de interditar qualquer pessoa que possa atrapalhar o seu "projeto" de ser grande influenciador da imprensa de nosso Estado para ganhar muito dinheiro?
Sim, esse Reis, que volta e meia dá um tric-tric, pira na maionese e resolve pontificar sobre quem deve e quem não deve publicar temas que contrariem seus interesses nas redes sociais ou mesmo em mídias formais?
Pois é, ele começou a colocar as manguinhas de fora, fazendo aquilo que ele pensa que sabe fazer, seguido por seus sabujos, triturando reputações, difundindo fofocas, imaginando que mudará o rumo da política sul-mato-grossense.
Outro dia mesmo ele me mandou um recado, com algumas ameaças, avisando que estava vigiando todos os meus passos e que, se eu escorregasse, colocaria seus dedos-duros para difundir maledicências a meu respeito.
Achei tudo isso estranho, porque estou vivendo um momento de paz, ligth, cuidando de minha vida, cumprindo minhas obrigações funcionais, ajudando como posso as pessoas de minha cidade, fazendo vista grossa para tantas barbaridades que ocorrem em Brasília e nos altos da Afonso Pena, que não entendi a razão para tanta preocupação.
Sou um cidadão honesto, filiado ao PSDB (kkk), cumpridor de minhas obrigações tributárias, não havendo qualquer mácula na minha folha corrida profissional, por isso, francamente, penso que o Reis deve estar usando algum remédio estragado, algum pó de pirlipinpim, acreditando que vou corta-lhe o barato aqui de meu campinho pequeno, apenas exercendo a minha função de cidadão, respaldado pelo direito constitucional de falar isso ou aquilo que bem me aprouver.
Fica frio, Reis, não esqueci de você. Daqui pra frente você terá a oportunidade para saborear meus finos biscoitos...