Campanhas eleitorais revelam o pior e o melhor dos seres humanos. O pior é quando pessoas localizadas em setores estratégicos lançam mão de intrigas, mentiras, fofocas, para neutralizar a livre circulação de idéias e preferências.
Recentemente fiquei perplexo com o fato de ter replicado espontaneamente uma postagem no wathsapp, que nada mais era do que uma foto de reportagem que reproduzia um autdoor que apresentava uma simples pergunta, e que, para minha completa surpresa, jamais poderia imaginar que tal gesto pudesse provocar o dono de um veículo de comunicação que se entregou de corpo e alma a uma das candidaturas, ao ponto de investir no papel de dedo-duro, acreditando que, assim, ameaçando, evitaria a propagação de imagens contra seu candidato.
Deve estar ganhando uma fortuna para ser esse personagem...
Deve estar ganhando uma fortuna para ser esse personagem...
Na opinião desse porcaria, não posso me manifestar livremente e tenho que me conter porque estou impedido pela minha atividade profissional.
Notem a contradição: um proprietário de veículo de comunicação defende abertamente a censura e a liberdade de expressão de um cidadão que, de vez em quando, aperta um botão de celular compartilhando isso e aquilo, às vezes sem prestar atenção naquilo que está fazendo.
Realmente, vivemos o fim dos tempos.