Em 31 dias de efetivo serviço, descontando domingos e dias de chuva, a Prefeitura de Campo Grande já tapou 28.922 crateras, que enfileiradas cobririam um trajeto de 14 quilômetros de vias pavimentadas.
Foram investidos R$ 7 milhões.
O período de chuvas e alguns gargalos pontuais, como problemas no funcionamento da usina fornecedora, acabou comprometendo o serviço.
Algumas vias estão com o asfalto tão comprometidos, que o serviço se estendeu por vários dias, porque teve de ser interrompido por causa da chuva, o que contribuiu para piorar as condições de manutenção.
Há inúmeros exemplos desta situação, como na Avenida Manoel da Costa Lima, Minas Novas, Sergipe, onde a enxurrada arrastou o asfalto por inteiro.
Mesmo assim, em janeiro, a média diária de buracos tapados foi de 947. Nas primeiras duas semanas de fevereiro caiu para pouco mais de 600, embora o número de equipes e o ritmo do serviço tenham sido mantidos.