A sociedade está de olho: leitores em contato com blog questionam o fato de o Governador Reinaldo Azambuja estar anunciando pela imprensa que fará em breve uma reestruturação administrativa para cortar gastos enquanto que, no diário oficial desta quarta-feira (09/11), abre processo seletivo para contratar 50 novos funcionários em cargos comissionados, com salários da ordem de R$ 5.200,00.
Outra reclamação é que o governo vem mantendo mensalmente o pagamento do chamado EAE, que, sem nenhum critério meritório aparente, acrescenta de R$ 3 a 4,8 mil por comissionado que exerce cargo de superintendente e subsecretário.
Esse subsídio vem sendo pago a título de verba indenizatória.
A pergunta que se faz é: indenização de que? A denúncia afirma que o governo não publica a definição do penduricalho no Diário Oficial, simplesmente lançando os valores na folha de pagamento.
No no site transparência lançado esses valores constam como “remuneração eventual”.
O problema é que “eventual” virou permanente.
O Governador Azambuja precisa fazer o encontro entre aquilo que fala e o que faz.
Caso contrário, não poderá reclamar quando faltar dinheiro para atender os interesses da população.