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Eleição 2016: a baixaria começou


As redes sociais serão o campo fértil das baixezas políticas neste ano, assim como foram nas eleições passadas. Em 2014 o facebook bombou, mas muitos daqueles que utilizaram o recurso da identidade fake dançaram, pois é possível o rastreamento da origem dos posts.

Agora, o uso aplicativo Whatsapp, com criptografia ponta a ponta, será utilizada à larga, não permite que se chegue aos autores de vídeos, falsas denúncias, factóides etc.

Esse será o grande dragão da maldade nestas eleições.

Ontem mesmo um vídeo bem produzido começou a circular contra a candidatura de Marquinhos Trad.

O material é profissional e contém um abuso inominável: faz chacota com o patriarca da família, ex-deputado Nelson Trad, já falecido.

Só gente muito estúpida e sem escrúpulos é capaz de fazer isso, ainda mais com a certeza da impunidade.

Pelo visto, o esgoto não terá limites. Caberá ao eleitor fazer a filtragem desse material, não compartilhando material produzido nas catacumbas, sem nenhum zelo com a qualidade do debate.

Nesse aspecto, a justiça eleitoral e as instituições como OAB, CNBB etc., podem perfeitamente solicitar à sociedade que não propaguem baixarias.