A deputada Tereza Cristina “privatizou” o PSB de Mato Grosso do Sul para o tucanato. A desculpa oficial foi de que a decisão foi da cúpula nacional do partido. Até as capivaras do Parque das Nações sabem que a história é outra.

Veja reportagem do campograndenews aqui.

Cristina está ficando famosa no Estado por fazer valer a sua palavra pelo valor de face de R$ 3. O ex-governador André Puccinelli afirmou ontem que ficou “aborrecido” com a traição.

São interesses econômicos que movem a deputada. Os milhões de motivos ela não fala.

O que se sabe na praça é que, seu marido Caio Dias, tem sido um habilidoso consultor da empresa Milênio, que transita no segmento do agronegócios, envolvendo interesses da FIEMS, FAMASUL,
Governo do Estado, além de empresas como a JBS e tantas outras que estão por aí no noticiário.

Com isso, Caio também se tornou gestor político, conectando a deputada com negócios privados de altíssima envergadura.

O que isso tem a ver com socialismo e coletivização dos meios de produção é uma resposta que só a mente imaginativa dos alto comando do Partido Socialista Brasileiro é capaz de dar.