As fundações partidárias no Brasil, cuja finalidade deveria ser a de desenvolver projetos de formação partidária, pesquisas e estudos sobre a realidade política etc., transformaram, em sua maioria, em lavanderia de recursos para os partidos em períodos eleitorais.
Na prática, elas perderam a função, mesmo recebendo milhões de recursos públicos.
O Jornal O Estado de São Paulo publicou ampla reportagem sobre o assunto.
Pra variar, uma vergonha.
Com a palavra os dirigentes de Institutos como o Teotônio Vilela (PSDB), Ulisses Guimarães (PMDB), Perseu Abramo (PT) e outros menos concorridos.