Drummond: máquina do mundo
Carlos Drummond de Andrade se agora vivesse talvez soubesse: Minas não há mais. E diria:" E como eu palmilhasse vagamente uma estrada de Minas, pedregosa (...) a máquina do mundo se entreabriu para quem de a romper já esquivava e só de o ter pensado se carpia".
E agora, José?