Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (1865 — 1918, Rio de Janeiro) foi o parnasianismo de corpo e alma. Jornalista, contista,cronista e poeta, o homem foi terror dos estudantes secundaristas do Brasil.
Só modernamente, a crítica vem reconhecendo qualidade e esmero em sua obra poética – considerada extremamente chata por causa do rebuscamento estético, mas inegavelmente curiosa para quem saboreia palavras canoras.
Sem querer sem auto-referente, escolhi o seguinte poema para os leitores: