A prática que se disseminou no PSDB e partidos satélites em Mato Grosso do Sul, sob comando de Reinaldo Azambuja e seu capitão do mato Sérgio de Paula, chama-se “servilismo”.
Quem não gosta da palavra – existem coisas que não podem ser ditas e outras apenas respiradas pelos pensamentos – pode lançar mão de inúmeras outras referências.
Todas podem significar a mesma coisa, mas a amplitude do conhecimento das variações vocabulares pode ser útil nesse momento em que existe medo e perseguição política, principalmente nos órgãos públicos.
Algumas delas são tão sofisticadas e esquisitas que a República de Maracaju nem vai perceber quando forem pronunciadas.
Dicionário e gramática é uma coisa que esse pessoal tem verdadeiro horror.
Vamos lá: “servilismo” pode ser pequenez, capachice, obsequisidade, submissão, obnoxiação, cortesanice, abaixamento, aulicismo, sicofancia, mesura, sevandija, latrineiro, zumbaieiro, cortesão, pau-mandado, babão, desfibrado, rafeiro, vulgívago, obsequente, cangueiro, lambe-cu (isso é chulo), gafo, gromenare, arre-burrinho, amouco, lacaio, salame, sapo, ordenança, arrimadiço, sabujo, untuoso, meloso, maneável etc, etc, etc.
Aprendida a lição, voces podem agora participar das reuniões de campanha e usar algumas dessas palavras sem medo que alguém saiba o que realmente está falando.