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Da importância de se votar em Fábio Trad


O Congresso Brasileiro tem se mostrado uma instituição cada vez mais capenga. A cada mandato legislativo ficamos nos perguntando: será que vai ficar pior do que tá ? A realidade diz que sim, mas não necessariamente. 

A piora tem sido tanta que hoje a Câmara dos Deputados, por exemplo, é avaliado como um dos mais impopulares  e improdutivos dos poderes da República.

Nos últimos anos, a sociologia política inventou um termo que define com certa clareza o papel de deputados e senadores no processo de desenvolvimento histórico do Brasil: “presidencialismo de coalizão”. O assunto é longo e complexo. 

"Indico o Fábio porque conheço de perto sua excepcionalidade. Trata-se de um ser humano cuja grandeza o talha para ser uma voz e uma liderança nacional que, não só representará a população de Mato Grosso do Sul, como poderá se tornar uma referência de milhares de brasileiros sem chão e sem esperança."


Mas resumindo a opereta isso quer dizer o seguinte: seja quem for o presidente da república, sem o Congresso ele não governa. 

Ao futuro presidente caberá compor maiorias partidárias, fazer acordos, costurar agendas, elaborar leis tecnicamente viáveis, enfim, formar boas bancadas – independentemente de partidos ou correntes ideológicas – para que, assim, possamos ter um bom (ou mau) governo, e, com isso, criar um ambiente de crescimento econômico e de pacificação política, ou, caso nada dê certo, mergulharmos no caos. 

Para se ter boas bancadas ou maiorias legislativas não necessariamente precisa se formar rebanhos de cordeirinhos da situação, de um lado, contra kamikazes da oposição, de outro. Não é preciso comprar apoios com dinheiro e cargos, como tem sido. Basta ter uma agenda que reunifique a sociedade com propostas conversíveis em mudanças profundas de nossa maneira de governar.

Bons políticos se revelam nesses momentos, tanto de um lado como de outro, porque na democracia é preciso que o bom senso e o equilíbrio dêem o tom da sinfonia democrática. 
Muitas vezes uma boa oposição ajuda a se fazer grandes governos.

Como sabemos existem políticos de todos os tipos: honestos e desonestos, oportunistas e populistas. Fisiológicos e clientelistas. Se eles forem constrangidos a serem minorias, o País melhora. O problema é que a degradação do sistema eleitoral terminou abrindo mais oportunidade para a turminha sinistra, em detrimento de grupos mais virtuosos para a missão pública.

É preciso reforçar as boas bancadas, com parlamentares de bom nível técnico, estudiosos, sensíveis aos reclamos da sociedade e com profunda vocação democrática. Gente que tem boa cabeça e sabe do que o povo precisa: honestidade, clareza de propósitos e profundo saber jurídico. 

Posso dizer que em Mato Grosso do Sul temos bons candidatos em todos os partidos que preenchem esses requisitos. Infelizmente, não podemos afirmar que esses formam a maioria dos candidatos que se apresentam nesse momento.

A força do dinheiro e o jogo bruto da coerção dos poderosos de plantão ainda contam muito, sobretudo porque o ser humano fraqueja diante das necessidades, principalmente quando o ambiente social é extremamente marcado pelas desigualdades econômicas e de oportunidades.

Mesmo assim, o nome de Fábio Trad se destaca – dentre muitos outros, com a mesma linha de consciência, coerência e boa-fé. 

Indico o Fábio porque conheço de perto sua excepcionalidade. Trata-se de um ser humano cuja grandeza o talha para ser uma voz e uma liderança nacional que, não só representará a população de Mato Grosso do Sul, como poderá se tornar uma referência de milhares de brasileiros sem chão e sem esperança. 

Fábio é um intelectual com um padrão de pensamento acima da média. Ele não só compreende as mais elaboradas correntes de pensamento como tem a percepção exata do quão tem sido danoso os efeitos do processo de exclusão social que tem infelicitado milhares de cidadãos que padecem na pobreza, no desemprego e nas filas de desassistência dos serviços públicos brasileiros. 

Nesse aspecto, trata-se de rara combinação de homem de conhecimento com lastro de solidariedade humana inigualável. 

Nas minhas andanças pela Estado conheci bons políticos. Não lembrarei aqui dos maus porque esses todos sabem quem são estes personagens. 

Mas dentre os grandes, os especiais, os inspiradores, aqueles tocados pela graça de cumprir uma missão histórica, encontra-se o Fábio.

Tenho orgulho em tê-lo como opção eleitoral nesse momento tão complicado. Na verdade é um luxo um Estado como o nosso ter Fábio como candidato ao parlamento. Elegê-lo é uma missão patriótica.

Como já vem fazendo nos últimos meses, Fabinho vai encher nossos corações de orgulho, não somente pela postura ética e pelo denodo com que trabalha, mas principalmente pelas incansáveis demonstrações de amor pelo nosso Estado. 

Você me representa, Fábio.